Saucony Ride 16

Sapatilha reativa e confortável para corridas longas.

Tabela “O Bom, o Mau e o Vilão”

Prós:
reativas;
amortecimento;
confortáveis;
espaçosas;
sola com boa cobertura de borracha;
calcanhar e tendão protegidos;
design;

Contras:
Demasiado bonitas;

Concorrência:
Brooks Ghost Max;
Mizuno Rider 28;
Asics Nimbus 25;

As Saucony Ride

Quando agora falamos em Sacony já por si é sinonimo de qualidade e desempenho, um pouco à custa da moda das placas de carbono com a familia Endorphine. No entanto quando comprei as minhas primeiras Ride, as 6, em 2014, era ainda uma marca pouco divulgada, mas a qualidade e desempenho já lá estavam, no entanto alguns dos materiais pecavam na durabilidade quando posto à prova. Agora a durabilidade está no ADN da marca e as sapatilhas Saucony são feitas para durarem km e km.

Design de pormenor

Com um design bonito e minimalista, mas cheio de pequenos pormenores entre texturas e cores, esta sapatilha enche-nos logo com espectativas quanto à qualidade. O melhor é mesmo que são confortáveis tal e qual aparentam.

A magia da sola

A sola é composta pelo PRWRUN que é uma espuma comprimida da Sacouny com um maravilhoso equilibrio de suavidade e firmesa e o XT-900 que é a borracha que dá a fabulosa tracção a estas sapatilhas tanto na estrada e passeios com chuva ou lama. Reagem quando puxamos por elas, mas não esperem que vos empurrem colina a cima, é caso para dizer Fia-te na Nossa… “…e dá à sapatilha”.

Conforto interior

No seu interior tudo de bom uma palmilha feita de PRWRUN para aquela firmesa suave, um forro almofadado do calcanhar ao tendão e uma lingua também super almofadada fixa com elásticos. Lá ao fundo na ponta da sapatilha há espaço para os pé mais largos mas os mais secos ficam igualmente confortaveis é uma questão de usarem umas meias mais almofadadas ou apertarem um pouco mais os atilhos.

Fiel companheira para os longos…

A Ride 16 prima pelo amortecimento suave, (isto sem nos sentirmos enterrados na espuma), a boa resposta de impulso para frente, o confortável agarrar do tornozelo e a língua almofadada que embrulham o pé, para o manter nesta espécie de bolha protetora, e evitar lesões. Tornam-na sem dúvida como uma das sapatilhas mais fiáveis para os treinos longos e das provas de 21 a 42 km. Pode não ser a sapatilha para bater records, mas, certamente, é a que lhe ajudará a chegar lá nos treinos.